domingo, 13 de março de 2011

Por uma Ordem dos Assistêntes Sociais

A APSS Associação dos Profissionais de Serviço Social, convocou todos os assistentes sociais para uma concentração a realizar no Dia Mundial do Serviço Social, 15 de Março, 3ª-feira, das 16 às 17:30 horas, na escadaria do Palácio de São Bento, com o objetivo de esclarecer e clarificar junto da Assembleia da República (AR) a proposta de criação da Ordem dos Assistentes Sociais, sensibilizando assim os deputados de todas as bancadas para a importância da criação de uma ordem dos Assistentes Sociais tal como noutros países europeus, trata-se de um imperativo no sentido das necessidades do setor. 
Esta necessidade de clarificação, nasce do facto de após ter-se apresentado a proposta à AR em Outubro do ano passado ainda nada foi feito, nem apresentado no Parlamento, tendo sido já entretanto apresentadas a aprovação outros projectos semelhantes de igual data ou ainda posterior.
A participação de todos, tanto profissionais da área como alunos (futuros assistentes sociais) beneficiará sem duvida esta causa.
Adaptado do site da APSS.


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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

SG II - Sociologia Geral II

A Cadeira de Sociologia Geral II, é uma cadeira obrigatória do 2.º semestre do 1.º ano do Curso de Serviço Social - Pós Laboral do ISCSP/UTL Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, no ano letivo de 2010/11, cadeira esta que equivale no final a 5 créditos, 5 ECTS.
Trata-se de uma cadeira da Área Cientifica da Sociologia, com carga horária de 3 horas por semana sendo que no total devem ser dadas 130 horas, já contando com 45 horas de TP - Trabalho Prático, 20 horas minimas de OT - Orientação Tutorial.
Corpo Docente: A presente cadeira é ministrada pela Professora Auxiliar, Doutora Maria de Lurdes Fonseca, sendo coordenador e regente, o Professor Doutor João Bettencourt da Câmara.
Metodologia Didática: Estimular os alunos a participar ativamente nas aulas teóricas e no processo voluntário de avaliação contínua, desenvolvendo a suas capacidades crítica e heurística, bem como as suas aptidões para um profícuo estudo pessoal. Acompanhamento direto dos estudantes, quer nos trabalhos individuais quer nos trabalhos de grupo, quer ainda no esclareciento e debate das suas dúvidas e opiniões.
Objetivos: Facultar aos estudantes uma visão consistente e articulada dos principais níveis e articulações das estruturas sociais e dos seus preocessos de conservação e mudança.
Familiarizar os etudantes com os modos de análise das estruturas sociais, da perspectiva especifica da Sociologia Geral, e facultar-lhes uma visão e dados atuais sobre o fenómeno social total contemporâneo.
Avaliação: A avaliação em SG I e II é feita em RGA Regime Geral de Avaliação, ou em Exame final, sendo que no regime geral, a frequência (prova escrita) contribui com 80% para a nota final, e os outros 20% provém do trabalho individual. Em exame final, contam os 100% do exame escrito ou oral.
A Bibliografia recomendada está contida numa extensa lista, no descritor da disciplina, ver anexo abaixo.
O Programa, está exposto abaixo, capitulo a capitulo e visa acompanhar o seguimento das aulas dadas, tendo o inicio a 02/03/2011.
1. Ruptura, Continuidade e Sociedade Contemporânea.
    1.1. Ruptura, continuidade e mudança social: percepção e prova empírica;
    1.2. Pós-industrialismo, pós-modernismo e pós-humanidade;
    1.3. Aceleração da história, sociedade exponencial, perspectiva e prospectiva;
    1.4. Sociedade da Informação: traços caracterizadores e comprovação;
    1.5. Sectores primário e secundário da informação.
2. Sociologia e Filosofia Social
    2.1. Razões primeiras e fins últimos;
    2.2. Ciência e empirismo;
    2.3. Distinguindo Sociologia e Filosofia Social;
    2.4. Exemplificando: o caso do "fim da História";
    2.5. Riscos e oportunidades da Filosofia Social para a Sociologia.
  3. Obstáculos Epistemológicos ao Conhecimento Sociológico.
    3.1. Explicar o social pelo social; 3.2. Obstáculos individualistas e naturalistas;
    3.3. Obstáculos naturalistas: o caso de Margaret Mead e "Sex and  Temperament in Three Primitive Societies";
    3.4. Obstáculos geneticistas: o caso da Sociobiologia;
    3.5. Obstáculos individualistas: o caso d'"O Suicídio" de Émile Durkheim.
4. Paradigmas Sociológicos.
    4.1. Paradigmas científicos;
    4.2. Macro e microssociologia;
    4.3. Paradigmas macrossociológicos: os casos do funcionalismo, do (pós-) estruturalismo e do (neo-) marxismo;
    4.4. Paradigmas microssociológicos: os casos do interaccionismo simbólico, do individualismo metodológico e da etnometodologia;
    4.5. O lugar da mesossociologia. 
5. Poder, Poder Político e Estado.
    5.1. Poder social e poder político;
    5.2. Poder, autoridade e influência;
    5.3. Origem, elementos, fins e funções do Estado;
    5.4. Formas de governo. A classificação tripartida;
    5.5. Elites e Teoria das Elites.
6. Hierarquização Social.
    6.1. Tradições analíticas;
    6.2. Critérios de hierarquização social; 
    6.3. Factores de hierarquização social;
    6.4. Modelos de hierarquização social;
    6.5. Prestígio social, prestígio ocupacional e sua medida. 
7. Curto Roteiro de Sociologias Especializadas Seleccionadas.
    7.1. Sociologia da Família.
    7.2. Sociologia da Educação.
    7.3. Sociologia Económica.
    7.4. Sociologia da Cultura.
    7.5. Sociologia da Saúde.
    7.6. Sociologia da Religião.
    7.7. Sociologia do Género.
    7.8. Sociologia do Trabalho.

Documentos para Download
SG II - Sociologia Geral II / Descritor - Download Aqui.
Cronograma SG II - 
Download Aqui. 
Informações Gerais sobre a Unidade Curricular e Avaliação - Download 
Aqui.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 1 de março de 2011

Horário do 2º semestre do 1º Ano - SS-PL

Terminado que está o primeiro semestre e passada a época de exames, quer normal, quer de recurso, inicia agora o 2º Semestre do 1º Ano do Curso de Serviço Social, e o primeiro dia de aulas deste novo semeste, deu-se a 1 de março de 2011, mantêm-se algumas disciplinas como Sociologia Geral II, Teoria Geral do Serviço Social II, Inglês III, dando continuidade e aprofundando aos conhecimentos teóricos das disciplinas acima citadas.
Surgem novas disciplinas como Educação para a Cidadania, Sociologia Aplicada e a como opção temos Classes, Extratificação e Mobilidade Social, que é por sinal uma cadeira do terceiro ano do curso de licenciatura em Sociologia.
Na fotografia acima está o pátio O Pátio interior, que dá para as duas alas, e para o refeitório, o espaço interior representa a convivência e integração dos alunos, abaixo temos a imagem do horário de Serviço Social em Pós Laboral.















Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Kaddafi Derrama Sangue na Libia

Não foi o primeiro e talvez não seja o ultimo país do Mundo Árabe a se revoltar, mas até aqui foi Kaddafi, da Líbia o que mais se agarrou ao poder para onde subiu em 1969, num golpe sangrento que derrubou a monarquia de Idris I, e é agora Kaddafi que relutante causou o maior numero de mortes, incluindo crianças inocentes que nada têm a ver com a política.
As consequências são nefastas, pois está a destruir a economia libia e a contribuir para o aumento da desestabilização política e militar no médio oriente.
A Hegemonia Europeia e Americana no Mediterrâneo, sucumbiu a estes levantes, Israel teme pela sua segurança, e o ocidente terá que redesenhar a geoestratégia, e até economicamente a revolta na Líbia provocou o aumento do preço do Petróleo, e para países que tentam sair da crise não parece ser um bom augúrio, mas obviamente um fenómeno circunstancial e passageiro.
Esperemos que a Guerra Civil que Kaddafi promete não se cumpra, e caso se cumpra, que não alastre aos vizinhos. De facto esta é a Era da Incerteza, como diria Galbraith.
A Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton  pediu a Kaddafi que pare com a carnificina, o derramamento de sangue de forma cruel, feito por aviões caça contra a população desarmada.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Livros - A Era da Incerteza - de John K. Galbrith

Este livro, saído de um programa da BBC (Televisão britânica) nos anos 70, permanece atual, porque nunca a humanidade teve tantas dúvidas quanto ao futuro, como no momento presente.
Ao ler este livro, compreende-se o desenvolvimento socioeconómico ao longo da História, bem como, a raiz dos grandes conflitos contemporâneos e os da atualidade.

Já passaram muitos anos, mas lembro-me quando era ainda um adolescente, de ouvir falar de um economista canadiano de nome John Kenneth Galbrith, e depois de ver o livro "A Era da Incerteza" nas estantes e montras das livrarias paulistanas, era onde eu morava na altura; passava muito pela "Livraria Cultura" e pela "Livraria Saraiva" sem falar das férias que passava na Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo em meio a livros, enciclopédias e atlas, viajava pelo mundo dentro de uma biblioteca.

Os anos passaram, regressei a Portugal, Galbrith morreu em 2006, e o Mundo está totalmente diferente, mais desenvolvido tecnológicamente é claro, mas uma coisa me chamou a atenção, é de que um livro que era sobre a história do pensamento económico ao longo dos séculos, que também falava sobre política internacional e um sem numero de implicações socio-económicas e políticas na conjuntura global, continua atual pela sua natureza e pelo seu titulo.

A incerteza é agora maior que antes, vimos a crise do petróleo, o fim da URSS, a independência de vários países da esfera soviética, o desmembramento da Jugoslávia, com a sangrenta guerra da Bósnia, mais tarde também do Kosovo, o 11 de Setembro e a desastrosa política estadunidense do "Eixo do Mal" com a guerra interminável no Afeganistão e Iraque, estamos a ver a agitação social e política no mundo árabe, mesmo à nossa beira e não sabemos como irá acabar, a crise financeira iniciada nos Estados Unidos em 2008, já arruinou a economia de países como o Equador, Islândia, Ucrânia, Grécia, Irlanda, Portugal está com a corda no pescoço e a Espanha na corda bamba.

Se há algo que os políticos devem aprender, é a não repetir erros do passado, a humanidade já chegou a um desenvolvimento tecnológico que se mostra escravo dos interesses económicos de grandes grupos, apenas pelo lucro ou pela guerra, quem sofre irreversivelmente é o planeta e as gerações futuras.

A desflorestação, a extinção de inúmeras espécies, o esgotamento da água potável, a erosão dos solos, o degelo das calotas glaciares entre tantos outros males, tornam impossível prever uma saída para isto a curto prazo e o que se pode prever de facto é a incerteza que vivemos e em que viverão as gerações futuras.

Portugal:

Editora: Moraes Editores (1980)
Coleção: Mundo Imediato - nº 6
Páginas: 324
Preço: Esgotado (Pode ser encontrado no Alfarrabista: Livraria Avelar Machado

Brasil:

Editora: Pioneira (1980)
Coleção: Economia
Páginas: 320
Preço: Esgotado (Pode ser encontrado na Internet: Estante Virtual

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Mubarak Caiu, o Egito Está Livre

Após 18 dias de revolta popular, com centenas de mortos e milhares de feridos, Mubarak renunciou ao cargo e deixou o Egito entregue a uma junta militar, Anunciava ontem o Vice-Presidente Suleiman, logo a seguir rompeu em coro todo o povo de alegria, em particular na Praça Tahir, onde ocorreu desde o inicio o ajuntamento de populares anti Mubarak.
O Egito está Livre, mas ainda é incerto onde é que chegará tudo isto, esperamos o melhor desfecho, para o povo do Egito, para a paz no Médio Oriente e em particular com Israel.
As pessoas caminham em liberdade, felizes, sorridentes e fazendo o vê da vitória, a euforia de um povo livre, fez lembrar o 25 de abril em Portugal, as Diretas Já de 1988 no Brasil e enfim um sem numero de manifestações de igual ordem nunca antes visto.
Agora as atenções viram-se para a Argélia, e para o Iemen, o que se sucederá com a queda de Mubarak?


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A Revolta Popular no Mundo Árabe



Após décadas de estabilidade e de autoritarismo, explodiu no mundo árabe a partir da Tunísia a revolta popular dos povos árabes, que se insurgem contra os seus governante após decadas de ditadura incontestada pelas populações de então.
Os regimes que começam a ruir, eram até aqui aliados do mundo ocidental, à exceção da Líbia, mas que nos últimos tempos têm vindo a ter uma política de moderação face ao ocidente.
O que está em jogo afinal? é preciso voltar algumas décadas atrás e ver o que mudou nos países árabes, então vemos uma filosofia política pró-socialista de Abdel Nasser do Egito, que tinha uma política nacionalista pan-arabista e um modelo económico estatal, Nasser influenciou outros líderes tais como o antigo presidente Sírio Hafez Al-Hassad e Muamar Kadafi da Líbia, entre outros, para além disso o mundo estava dividido em dois blocos um capitalista e imperialista: Os EUA e a Europa Ocidental e do outro lado da "cortina de ferro"  tínhamos o mundo dito Socialista liderado pelo imperialismo da União Soviética, e consequentemente a "Guerra Fria" entre esses dois blocos politico-ideológicos.
O Mundo árabe por ser religioso e muçulmano, não queria o capitalismo ocidental nem a ditadura estalinista dos soviéticos ou maoista dos chineses, e menos ainda as consequências drásticas que foram os confrontos da guerra fria nas guerras da Coreia e do Vietname.
Mas o mundo mudou muito, o colonialismo acabou de vez quando da independência das colónias portuguesas em África após o fim do regime de Salazar e Caetano, acabou a União Soviética, a social democracia europeia cessou, o comunismo na China abriu-se ao sistema capitalista e as mudanças tecnológicas desde a informática à tv satélite e telefones celulares (telemóveis) colocaram todos os povos da terra no mundo da informação num simples toque de teclas, cliques ou zapings nas tv satélites e nos milhões de páginas web, logo o mundo árabe embora não deseje os defeitos do ocidente, deseja a sua liberdade e os benefícios da justiça social que no mundo árabe não há.
O que os povos árabes estão a ver, e os faz revoltarem-se é a mudança de direção política, o fim do pan-arabismo, o fim de uma economia estatizada, e sobretudo os seus lideres políticos aplicarem politicas económicas ultra liberais, enriquecendo a nata da sociedade mas deixando a maioria da população com baixos ordenados, alto índice de desemprego e ainda por cima sem liberdade política.
No entanto. é preciso cautela, para ver o que vai sair destas revoltas, pois é incerto em que mãos é que ficará o poder se os atuais governantes caírem, não é bom o mal de ninguém.
O ideal, para o ocidente e também para os países árabes é uma abertura política e um aumento da justiça social para se evitar males maiores e sobretudo que se mantenha a paz no mundo árabe.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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