quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Paz Não é um Monólogo, Fim ao Terrorismo

Te todos os povos do Mundo, há dois povos que foram impedidos de ter terra, uns eram os Ciganos por serem nómadas e pagãos, os outros eram os Judeus, por terem sidos expulsos pelos romanos e por permanecerem fiéis à sua fé judaica.

Essa tradição ainda hoje se mantém, de expulsão em expulsão, de pogrom em pogrom, passando ao Holocausto, a Europa racista quis ver-se livre dos judeus, o britânico Balfour permitiu que eles voltassem à sua terra natal, onde aliás sempre existiram judeus, os mais fieis e teimosos, que queriam viver na terra prometida, a esses judeus chamados Sabras, os árabes impunham-lhes os mais altos impostos, e exigiam que vivessem nas casas mais pobres dificultando-lhes a vida forçando-os a vagas sucessivas de emigração e degredo. É por isso que o número de judeus era muito reduzido.

A Palestina, aliás nunca existiu como país, e nem como povo, os palestinianos são árabes, a Palestina só existiu pela simples razão de os Romanos, rebatizarem a Judeia de Palestina, como forma de subjugar o povo hebreu, e muito mais tarde a Província da Palestina que era parte do Império Otomano, incluía o que hoje é a Jordânia.

O Líder muçulmano de Jerusalém o "Mufti" temia que o retorno dos judeus à Terra Santa, viesse a ser o que de facto se tornou, Israel, e por isso reuniu-se com Adolf Hitler, desejando o extermínio total dos judeus europeus.

A Palestina não existia no início do Século XX, o que Existia era o Império Otomano, que fora retalhado após a I Guerra Mundial, aos franceses coube o Líbano, aos Ingleses, a Palestina (Israel e Jordânia atuais).

Para resolver o problema da Província da Palestina, a mesma foi dividida em duas partes, a Oriental (Jordânia) e a Ocidental, que viria a ser dividida em dois estados o Judaico e o Árabe, pela resolução 181 da ONU em 1947.

O Problema é que após a retirada dos ingleses, (e lavaram as mãos) do terreno, os países árabes não aceitam no meio deles a existência de nenhum outro país que não seja muçulmano, daí Israel após a declaração de independência ter sido atacado por 6 países ao mesmo tempo. Egito, Líbano, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.
Israel contudo conseguiu vencer todos esses seis exércitos, mas há algo curioso, Israel respeitou a existência de um Estado Muçulmano, que por sinal foi anexado pela Jordânia e pelo Egito.

De qualquer modo, a Paz, e a Independência de Palestina, são necessárias para o bem de Israel, e do Mundo, e defendo que isso se faça o mais breve possível, no entanto todos os países árabes tem a obrigação de reconhecer o direito de Israel existir como nação, e de os judeus poderem viver na terra de onde foram expulsos por romanos, cristãos, muçulmanos ao longo dos séculos.
No entanto a condição sine quan non, é a total renúncia armada e o fim desmantelamento dos movimentos terroristas. Pois a Paz não pode ser um ato unilateral de boa vontade.

Massada só aconteceu uma vez na história da Humanidade, nunca mais irá voltar a acontecer.

A Paz Urge, e que D-us o Pai dos povos do livro permita-a de facto.






Sobre o Autor



 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

1 comentários:

Filipe de Freitas Leal disse...

As imagens falam por si, o anti-semitismo não é uma invenção judaica, mas antes uma realidade que une até as mais opostas correntes filosóficas, politicas e religiosas no intuito de destruir Israel e o seu povo.

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