sábado, 31 de agosto de 2013

Inglês

Apresentation
Introduction to English Language
Apresentação - Introdução à Língua Inglesa.


Set 1 one
Grammar
Conjunto 1 - Gramática.

Set 2 two
Conversation
Conjunto 2 - Conversação. (em construção)





Set 3 three
Vocabulary
Conjunto 3 - Vocabulário. (em construção)

English # 1 - Grammar

Apresentation
Introduction to English Grammar
Apresentação - Noções gramaticais de Inglês.



Lesson 1 one
Introduction
Aula 1 - Introdução.


Lesson 2 two
Grammar - Present simple
Aula 2 - Gramática - Presente simples.





Lesson 3 three
Grammar - Present continuous
Aula 3 - Gramática - Presente contínuo.




Lesson 4 four
Grammar - Past simple
Aula 4 - Gramática - Pretérito perfeito (em construção)




Lesson 5 five
Grammar - Past continuous
Aula 5 - Gramática - Pretérito contínuo. (em construção)




Lesson 6 six
Grammar - Past perfect
Aula 6 - Gramática - Pretérito perfeito. (em construção)


Lesson seven
Grammar - Present perfect simple
Aula 7 - Gramática - Presente perfeito simples. (em construção)




Lesson eight
Grammar - Present perfect continuous
Aula 8 - Gramática - Presente perfeito continuo (em construção)


Lesson 9 nine
Grammar - Connectors
Aula 9 - Gramática - Conjunções. (em construção)

English # 1 - Grammar / Introduction

Introdução

Este curso on-line de inglês, é desenhado para ajudar o aluno autodidata a desenvolver o seu nível de inglês de nivel básico B1 de acordo com o CEF Council European Framework.

Começamos por noções gramaticais dos tempos verbais, numa primeira fase, e segue-se depois de conjunções, adjetivos, pronomes etc.

Introduction

This online course of English, is designed to help students improve their knowledge of english, in autodidactic studies, and here is a English basic level B1, according to the Council European Framework CEF.

We begin by notions of grammatical tenses, in a first time, and follows up after, the connectors, adjectives, pronouns etc.

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English # 1 - Grammar / Present Simple

Afirmative Form of Present tense
Forma afirmativa no tempo presente

I / You / We / They - want, go, take
She / He / It - wants, goes, takes

Negative Form

Forma negativa

I / You / We / They -  do not (don't) want, go, take.
She / He / It - does not (doesn't) want, go, take.

Interrogative Form / Questions.

Forma Interrogativa / Perguntas.

Do I / You / We / They -  work? - Yes, I do / No, I do not (don't).
Does She / He / It - work? - Yes, She does / No, She does not (doesn't).

Introduction to de Present Simple Tense

The Present Simple is one of the verb forms, in this tense of the verb, is usually to describe:
Facts, or things. (it always rains in winter)
Habits. (she always wakes up at 7am)

Most verbs add "s" for third person She / He / It (want - wants, go - goes, take - takes)
But the verbs ending with "ss, sh, ch, x, o" at the end of word, add "es" (pass - passes, wash - washes, relax - relaxes, go - goes).

The Questions

Always put the question word in the bigining:
Why - doesn't you tell me?
Where - do you going?
When - does he, arrive here?
What - happens?
Who - Is she?
How - do you do?


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English # 1 - Grammar / Present Continuous

Afirmative Form of Present tense
Forma afirmativa no tempo presente

I am (I'm) moving 
You / We / They are ('re) moving 
She / He / It - is, ('s) moving 

Negative Form

Forma negativa

am not (I'm not) studying 
You / We / They are not (aren't) studying 
She / He / It - is not, (isn't) studying 

Interrogative Form / Questions.

Forma Interrogativa / Perguntas.

Am I going? - Yes, I am / No, I am not (I'm not).
Are You / We / They -  waiting? - Yes, they are / No, they are not (aren't).
Is She / He / It - singing? - Yes, She does / No, She does not (doesn't).

Rulles of spelling

When the verbs ending in one wowel and a consonant add another last letter to de word:
Sit - sitting, get - getting, put - putting
When the verb ending in wowel like "e" add "ing" at the word:
Like - liking, write - writting, take - taking.
When verbs ending in "ie" change to "y" at the word
Lie - lying, die - dying.

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Da Primavera ao Inferno Árabe.

A Tunísia  deu inicio espontaneamente a um movimento de protestos, após a imolação de Mohamed Bouazi, no interior daquele país, em protesto contra a corrupção, e fez-se com a ajuda das redes sociais, facebook e twitter, que levaram à queda em 2011 do ditador tunisino Ben Ali, após esta primeira vitória, a onda de protestos e revoltas voltou-se a outros países árabes, que se sentiam traídos pelo ideal de um socialismo pan-arabista que nunca chegou a existir e que deu lugar à opulência de ditadores  que  mais não faziam que se manter no poder, recebendo o apoio dos europeus e dos estadunidenses, que preferiam ditadores pacíficos a democracias ameaçadoras dos valores e dos interesses ocidentais. A este movimento de protestos denominou-se de Primavera Árabe, pois maioritariamente eram jovens estudantes universitários, informados e que aspiravam à democracia e a um grau de desenvolvimentos dos seus países semelhante ao ocidente, sem no entanto perder a sua cultura e identidades árabe e muçulmana.
Seguiram-se outros países vizinhos, ainda em 2011 como a Argélia, a Libia, o Yemen, o Egito e a Síria, onde foram derrubados três caudilhos e seus regimes, Muammar Kaddafi da Libia, Hosni Mubarak do Egito e Salleh do Yemen, outros protestos se seguiram sem no entanto haver mudanças de chefias do estado como o caso do Marrocos, que convocou um referendo e do qual se fizeram alterações à constituição, permitindo a democratização do país, outras medidas de reformas dissuasoras ocorreram também na Jordânia, Kuwait, Bahrein e Omã.
No entanto, a revolta e os protestos da primavera árabe, chegaram à Siria, de Bashar El Assad, tendo este intensificado a repressão às manifestações, bem como a persecução aos seus opositores do seu regime, acabando por degenerar em Guerra Civil que se iniciou em 2011 e ainda permanece a derramar o sangue dos sírios e a devastar de forma brutal todo o País que ja entrou em colapso. No entanto há um fundo de cunho religioso por trás destes conflitos, e sobretudo na Síria, onde se opõem os sunitas do lado do poder, contra os xiitas na oposição.
Várias cidades sírias ficaram tal como nesta imagem.
No Egito, a democratização levou ao poder a Irmandade Muçulmana, e elegeu Mohamed Morsi, que numa tentativa de islamizar o país, foi derrubado por um golpe militar, os protestos levaram à rua os apoiantes de Morsi a exigir a sua recondução à Presidência, num movimento de contestação denominado "Dia de Cólera", que se fez sentir no resultado de um massacre de 72 pessoas, perpetrado pelos militares em plena praça pública. Diante deste quadro calamitoso de atos dantescos, podemos dizer que se trata sim, do inferno árabe.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 18 de agosto de 2013

O 4º Poder e a Crise na Grande Imprensa I

A imprensa livre e tradicional, formada por gigantes da informação, está em crise, de tal modo que nos primeiros dias de agosto caíram três dos gigantes da informação estadunidense, os centenários The Boston Globe e o The Washington Post, este ultimo fundado em 1877, e muito famoso pelo escândalo do Watergate, que derrubou em 1974 o Presidente Richard Nixon, mas não é só nos diários que aconteceu iste fenómeno, também uma conceituada revista semanal de grande informação a Newsweek, e ao todo estes três grandes títulos, abalam o mundo da imprensa, lançando a duvida de como se desenvolverá a informação do futuro.

O que se vislumbra à primeira vista, é a crise da imprensa, que perdeu gradativamente terreno face a outros meios de informação, como a internet, em particular a busca dos leitores por novas formas de informação como o Tabletes ou os telemóveis (celulares) de ultima geração, no qual os leitores acedem ao portal de noticias e à informação de uma forma mais rápida, mais barata e também mais especializada em determinado tema, que no jornal de grande informação. Pelo que a crise na imprensa não é apenas de venda, sobretudo a venda de espaço publicitário que tem vindo a ser maior para o formato digital que o papel,  e a publicidade é o fundamental meio de financiamento da imprensa escrita, há que ter em conta que o mundo da informação é pautado pelo interesse do lucro, mas também da influencia sobre os consumidores e não menos sobre os eleitores.


Posto isto, a equação imediata é a do controlo da imprensa por grupos económicos, que à partida nada ou quase nada tem a ver com a imprensa, nomeadamente o empresário estadunidense que comprou o The Boston Globe é detentor de clubes desportivos nos EUA e no Reino Unido, a Newsweek, foi adquirida pelo grupo de edição digital a IBT Média, pelo que a revista será apenas editada no formato digital a partir de janeiro de 2014, a edição de papel terminará em dezembro do corrente ano, de forma semelhante o The Washington Post, foi adquirido pela Amazon, por 250 milhões de dólares  o que revela o interesse da edição digital como segmento de mercado, em detrimento da tradicional edição de papel, que marcou gerações inteiras, mas também que foi instrumento de exercício da cidadania e consciencialização em momentos cruciais da história do século XX, na nova imprensa que nasce, fragmentada e segmentada em especialização diversa, a verdadeira informação e a liberdade de expressão precisam ser discutidas, porque ficam mais longe do grande público que vai atrás da cantiga da sereia de uma época em que a cultura é massificada, fruto dos Media (rádio, TV, Imprensa escrita e digital) que são hoje grandes empresas que visam lucro, e que não deixarão de ser instrumento de interesses políticos e económicos. Resta-nos saber se ainda se poderá falar no 4º Poder.

É assustador estarmos perante a incógnita da informação do futuro, pois na realidade há uma luta pela manipulação das massas, nos anos 50, 60 e 70 a imprensa desempenhou um papel fulcral na consciencialização política e na consolidação da democracia, tal como ocorreu no Brasil e até em Portugal, hoje a imprensa dividiu-se em vários temas especializados e temáticos, dispersando a atenção dos problemas globais da população. É um novo mundo, um outro 




Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

 
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