sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Poema # 10 - O Infinito

E logo a vida que é tão bela quanto curta,
Tão sofrida e sublime, quanto surpreendente.
Por vezes tão doce, por vezes tão amarga,
Sofrida no sal das nossas translúcidas lágrimas.

Cantada em doce voz, nos lábios dos nossos sorrisos,
Serve-nos de passagem, de palco mais que plateia,
De plena aprendizagem, mais que ensinamento,
De sincero perdão, mais que esquecimentos.

Porque dos seus momentos, fazemos eternos,
Todos os nossos Autos da vida, da fé e do amor,
Nas palavras, nas decisões e nos atos,
No nosso ultimo auto, o do infinito!

Filipe De Freitas Leal



Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estudante de Serviço Social no  Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - ISCSP, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do humanismo, edita outros blogs, cujo teor vai da filosofia à teologia, passando pelo apoio ao estudo autodidático. (ver o Perfil  

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