segunda-feira, 5 de março de 2012

Poema a Pablo Neruda

Querido Pablo Neruda,
Que canta o amor que encanta as pessoas
E dá-nos o gosto pela poesia.
São os sentimentos que nos dão o gosto,
Se não fosse o amor, que sabor teria o vinho?
E se não fosse o mesmo amor, a que cheiravam as flores?
É ele (o amor) que torna terno o sorriso,
Que tempera todas as coisas
E dá a tudo um gosto diferente na vida,
É ele (o mesmo amor) que nos move e nos faz ter gosto.
O gosto de viver não poderá ser senão o gosto de amar.
Meu querido e amado Pablo Neruda,
Que tanto me ensina que o amor é atual,
É anterior à minha própria existência
E posteriormente perdurará após a minha partida.
Logo tenho apenas que viver aqui e agora
Do mesmo modo que se vive e se aproveita

Cada primavera como um dom.

Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

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