terça-feira, 28 de agosto de 2007

Por um Novo Humanismo.


Creio que chegamos a uma época, que como sociedade ou civilização já não há mais margem para erros, não há mais possibilidade de soluções que não tenham o Ser Humano com centro, objetivo e motor desta nova caminhada da Humanidade pela sobrevivência do Planeta e de toda a espécie.
Muito do que foi feito em nome do "progresso" e das suas falsas ilusõesm de riqueza e grandeza dentro de um prisma individualista, criaram um fosso entre os seres humanos e deixaram ano após ano e décadas após décadas uma erosão e destruição maciça e irreversível do nosso planeta.
A fauna e a flora agonizam, a natureza reage agressiva como que desesperada por fazer viver todo um ecossistema que destruímos inconsciente e egoisticamente.
Sim é preciso um "Novo Humanismo", novas politicas mais pragmáticas mas livres de ideias de lucro, riqueza ou progresso, neste momento seria salutar um revivalismo naturalista da humanidade, sobretudo menos consumismo por parte das populações, bem como maior solidariedade entre as pessoas e o respeito mutuo entre governados e governantes.
No entanto, os tempos tornam-se difíceis e o futuro duvidoso, não só pelo que será a sobrevivência das pessoas em termos económicos, mas até o ambiente social, através da violência, desemprego, crime entre outros fenómenos, que são sobejamente de grande importância para que passemos a olhar o futuro com o objetivo de perspectivar caminhos possíveis para uma  maior justiça social, igualdade e liberdades e garantias num quadro de cidadania ativa, de outro modo não poderemos ultrapassas os grandes obstáculos que se nos avizinham.
Não, há mais margem para erros, não há mais possibilidade de soluções que não tenham o Ser Humano com centro, objetivo e motor desta nova caminhada da Humanidade pela sobrevivência do Planeta e de toda a espécie.
Muito do que foi feito em nome do "progresso" e das suas falsas ilusõesm de riqueza e grandeza dentro de um prisma individualista, criaram um fosso entre os seres humanos e deixaram ano após ano e décadas após décadas uma erosão e destruição maciça e irreversível do nosso planeta.
A fauna e a flora agonizam, a natureza reage agressiva como que desesperada por fazer viver todo um ecossistema que destruímos inconsciente e egoisticamente.

Sim é preciso um "Novo Humanismo", novas politicas mais pragmáticas mas livres de ideias de lucro, riqueza ou progresso, neste momento seria salutar um revivalismo naturalista da humanidade, sobretudo menos consumismo por parte das populações, bem como maior solidariedade entre as pessoas e o respeito mutuo entre governados e governantes.
Autor Filipe de Freitas Leal





Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

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